Célia Diniz vivenciou a dor de perder dois de seus filhos. Essa história é tão marcante que foi levada para os cinemas. A dolorosa experiência de vida de Célia e os ensinos de Chico Xavier, com quem a autora conviveu desde a sua infância, estão presentes neste livro. De maneira única, a obra apresenta uma narrativa real e emocionante junto a um conteúdo instrutivo e consolador. Diante da dor da morte, uma pergunta exige resposta: Por que Deus fez isso comigo? Encontre a resposta em “Vencendo a Dor da Morte”, obra perfeita para superar a perda de entes queridos. Aproveite esta edição especial, com nova impressão em monocromia e novo número de páginas, mantendo o conteúdo enriquecedor na íntegra e a diagramação moderna com ilustrações, mas por um preço mais acessível.
Célia Diniz vivenciou a dor de perder dois de seus filhos. Essa história é tão marcante que foi levada para os cinemas. A dolorosa experiência de vida de Célia e os ensinos de Chico Xavier, com quem a autora conviveu desde a sua infância, estão presentes neste livro. De maneira única, a obra apresenta uma narrativa real e emocionante junto a um conteúdo instrutivo e consolador. Diante da dor da morte, uma pergunta exige resposta: Por que Deus fez isso comigo? Encontre a resposta em Vencendo a Dor da Morte, obra perfeita para superar a perda de entes queridos.
Ao longo da história, civilizações destruíram-se mutuamente. Cidades e campos foram inundados por verdadeiros lagos de sangue e lágrimas, em nome de instituições religiosas que se antagonizaram. Este trabalho realiza um voo histórico, abordando a religião dos egípcios primitivos, passando por Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, Budismo e Seicho-No-Ie; sobrevoa as águas de Freud e Jung; reconhece os campos da projeciologia, a ciência da viagem astral, e aterrisa nos domínios da ciência moderna, a física quântica, demonstrando que a reencarnação está presente em muitas outras doutrinas, seitas ou filosofias, e não apenas no espiritismo. Editada originalmente pela Universalista.
Esta obra traz a importância de não mais transformar o discurso no qual se fala sobre a morte em algo tenebroso. É preciso naturalizar esse processo e buscar entendimento como sendo-o parte da vida. A finitude que nos pertence, se encarada com mais leveza – na medida do possível –, será capaz de nos mostrar a beleza da vida, dos ciclos, assim como a necessidade de vivermos melhor. Neste livro, teremos conversas leves sobre um tema que muitos temem, narrativas de experiências sobre a morte e o morrer, bem como um pouco do que temos vivenciado e, de fato, aprendido com a morte, antes que ela se aproxime por completo.
